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Horário de verão também permite economia na conta de luz

Relógios devem ser adiantados em uma hora à 0h do dia 17 de outubro.

O horário de verão não é sinônimo de economia somente para o governo — segundo o Ministério de Minas e Energia, a redução no consumo de energia promovida pelo adiantamento dos relógios pode chegar a 5%. Com pequenas mudanças, consumidores comuns também podem se beneficiar e reduzir a conta de luz.

Adotado no Brasil em 1932, o principal objetivo do horário de verão é buscar um melhor aproveitamento da luz natural. “Adiantar o relógio em uma hora faz com que todas as atividades terminem uma hora antes do previsto. Dessa forma, é possível aliviar o consumo de energia nos horários de pico”, explica o coordenador do programa de eficiência energética da AES Eletropaulo, Fernando Bacellar.

Com o pôr-do-sol uma hora mais tarde, também é possível retardar o acendimento das lâmpadas domiciliares, ressalta Bacellar. “Quando uma pessoa chega em casa uma hora antes ela não precisa acender a iluminação. Além disso, ela retarda a ligação da iluminação externa”.

Segundo dados da Eletropaulo, o mau uso de equipamentos elétricos está entre as principais causas de desperdício de energia em casa e no escritório. Entre os vilões estão a geladeira e o chuveiro elétrico, que juntos representam 60% do consumo de uma residência.

Fonte: http://www.dgabc.com.br

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Economize já: confira as dicas para entrar com tudo no horário de verão

No inverno, o ato de acender o forno ou fogão a gás ou elétrico contribui para manter a casa aquecida. Assim, além do cheiro da comida, você também recebe o benefício do calor extra saindo dos queimadores ou elementos aquecedores do fogão ou forno.

Este calor não é bem-vindo no verão. E se a casa possuir sistemas de ar condicionado, eles serão requeridos para remover o calor. Portanto, durante o verão, as práticas de cozinha convencionais são duplamente ineficientes. Primeiro, geram um calor desnecessário e segundo, o aparelho de ar-condicionado tem que entrar em cena para tirá-lo para fora de casa.

Para um uso otimizado da energia, é mais lógico usar aparelhos de cozinha apropriados ao volume e tipo de comida que será preparada. Ao assar algumas batatas num forno de microondas, pode-se conseguir um resultado mais rápido e com menos custo de energia do que seria necessário para um forno convencional. Fogões embutidos e grelhas podem preparar uma grande variedade de pratos e eles não produzem a quantidade de calor ou consomem, nem de perto, a energia que um fogão grande consome.

Sempre que possível, cozinhe os alimentos que requerem temperaturas parecidas juntos. Utilize tampas nas panelas não apenas para evitar o escape de calor mas para reduzir o tempo de cozimento. O queimador de um fogão ou forno pode ser desligado antes que a comida esteja completamente cozida, porque ela continua cozinhando no calor remanescente dentro da panela. Se isto puder evitar que o queimador permaneça ligado por mais tempo, então estará poupando energia. Abaixo há uma lista de orientações adicionais para ajudá-lo a economizar energia na cozinha.

Ventilação apropriada

A ventilação na cozinha é importante para remover odores de cozimento, umidade, calor e subprodutos de combustão do fogão ou forno. A maioria das cozinhas são equipadas com filtros para reter a gordura ou outros poluentes presentes no ar. Algumas coifas de fogão, entretanto, não ventilam diretamente para fora da casa. Embora elas possam filtrar um pouco da gordura e óleo do ar, elas são ineficientes na remoção de calor, umidade e poluentes de combustão do ambiente. A substituição por uma coifa que ventila para fora de casa pode ajudar a remover o calor do cozimento e reduzir a necessidade de ar condicionado no verão.

Prepare grandes quantidades de comida

Para famílias ocupadas, do ponto de vista logístico, é melhor cozinhar quantidades maiores dos alimentos freqüentemente consumidos, como sopas e molho de espaguete e congelá-los para uso posterior. Processar a comida desta forma, em volumes maiores, também compensa em termos de dividendos energéticos. É necessário muito menos energia para ligar o fogão uma só vez e cozinhar uma grande panelada de alguma coisa do que ligar o fogão várias vezes para cozinhar porções menores.

Uso do refrigerador

O refrigerador consome uma quantidade relativamente grande do orçamento doméstico de energia, mas há diversas coisas simples que você pode fazer para esticar o orçamento da refrigeração.

Da mesma forma que combinar as viagens reduz a quantidade de gasolina consumida pelo seu carro, é apenas uma questão de bom senso abrir a porta do refrigerador e retirar toda a comida que você precisa de uma vez só. Abrir a porta repetidas vezes faz com que o ar frio escape para fora e o compressor tenha que ser ligado, fazendo o medidor de eletricidade rodopiar. Pense no que você precisa, abra a porta e retire só o necessário, fechando-a rapidamente.

Uma boa idéia também é deixar os alimentos quentes esfriarem até a temperatura ambiente antes de serem colocados na geladeira. Dessa maneira não será necessário usar energia para fazer algo que pode acontecer naturalmente. Durante o inverno, deixar comidas quentes para esfriar fora do refrigerador. Isto também contribui com uma pequena quantidade de calor para a casa.

Saiba mais: http://casa.hsw.uol.com.br



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Você pode economizar até na hora de passar roupa

O ferro elétrico está entre os vilões do consumo de energia. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o aparelho representa até 6% do consumo mensal de luz residencial. É possível passar roupa e economizar energia. Confira as dicas:

* Não use o ferro elétrico nos horários em que muitos outros aparelhos estejam ligados, pois ele sobrecarrega a rede elétrica.

* Evite passar poucas peças de roupa de cada vez. Espere acumular uma quantidade razoável de roupa e passe tudo de só uma vez.

*Use o ferro elétrico na graduação correta de aquecimento para cada tipo de tecido. Comece pelas roupas mais pesadas, desligue o ferro e utilize o calor remanescente para passar as roupas mais leves ou finas;

* Desligue o ferro sempre que precisar interromper o serviço. Se ficar uma hora ligada diariamente, ele pode acrescentar cerca de 30 kWh na conta de luz no final do mês;

*Depois de terminar de passar as roupas, desligue o ferro e retire-o da tomada para evitar acidentes. Nunca tire o ferro da tomada puxando pelo fio.

Leia mais: http://www.presenteparahomem.com.br

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Novo ímã pode poupar energia em 30 mil casas

Os pesquisadores do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) criaram um ímã permanente que economiza energia nos procedimentos. Se implantado, será usado pela primeira vez no mundo em anéis de luz síncrotron.

O anel por onde correm os elétrons em órbita fechada é composto por trechos retos e curvos. O ímã permanente possibilita que esses elétrons façam as curvas.

Isso exclui a necessidade de bobinas ligadas aos ímãs, como acontece no anel atual do LNLS. As bobinas, além de consumirem energia, esquentam e aumentam a necessidade de refrigeração.

“A economia de energia gerada pelos ímãs permanentes pode chegar a algo equivalente ao consumo de energia de 30 mil residências por ano”, afirma o coordenador do projeto, o físico Ricardo Rodrigues. Por isso, o novo anel é conhecido, no LNLS, como uma “fonte verde” de energia.

fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia

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Uso de Ventilador e ar-condicionado pode aumentar até 25% a conta de luz

Para fugir das altas temperaturas, é comum o uso intenso de ventiladores e condicionadores de ar. Mas o “refresco” no tempo pode causar aumento no consumo de energia. Para fugir do susto na hora da conta de luz, veja as dicas para reduzir os custos sem precisar passar calor.

VENTILADOR

De acordo com a Celpe, se o consumidor usa um ventilador pequeno durante oito horas por dia durante um mês consome 6,8 Kw/h e vai pagar R$ 8,27. O consumo é maior para os ventiladores de teto: 36 kw/h, a um custo de R$ 17,73.

Importante: a quantidade de pás do ventilador não influência no consumo de eletricidade do aparelho. O que influencia é a velocidade. Quando você aumenta, o ventilador trabalha mais. Para deslocar mais ar, ele consome mais energia.

 AR-CONDICIONADO

O gasto de energia de um condicionador de ar com potência de 10 mil BTUS é mais de dez vezes maior do que o de um ventilador pequeno. De acordo com a Celpe, o consumo em um mês, ligando o aparelho oito horas por dia, é de 276 Kw/h – o que corresponde a R$ 135,99.

Mas, mesmo assim, ainda é possível economizar. “O consumidor precisa ir à loja munido das dimensões do cômodo e das janelas. O vendedor tem uma tabela, disponibilizada pelo fabricante do condicionador de ar, indicando o aparelho adequado para cada ambiente, com um consumo de energia menor sem abrir mão do conforto”, alerta o professor de refrigeração Eudes de Oliveira.

A outra dica do especialista é ligar o ar-condicionado e deixá-lo na potência máxima por volta de 30 minutos. “Após esse tempo, o consumidor deve desligar o compressor, no botão do termostato, e deixar apenas a ventilação no máximo. Assim o condicionador de ar vai manter o ambiente refrigerado durante toda a noite com um consumo de energia menor”, afirma.

Fonte: http://pe360graus.globo.com/

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